Ao cair da noite, bate na porta, com uma canção.
Igual de um beija-flor com sede de acalanto.
E aquele que parecia incolor, surge com um canto sussurrado.
Criando ritmos e cores.
Anunciando assim o poeta e seu mais belo desabrochar.
- O poeta e o violão (Crônica)
Nenhum comentário:
Postar um comentário